Texto elaborado após a palestra, realizada pela jornalista Heloísa Noronha, na sala da turma do 4º ano de jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS.
Por Nilton Carvalho
A vida possui diversas etapas. Entrar no mercado de trabalho é uma delas, até porque, ter uma profissão é essencial para sobreviver. Esta fase da vida começa com a escolha do curso de graduação, segue com a fase pós-diploma, quando chegam as primeiras experiências profissionais, e se estabiliza com a conquista de espaço na área. Claro que não se pode esquecer que grande parte das mulheres ainda precisam se preocupar com os filhos e com a família.
A vida possui diversas etapas. Entrar no mercado de trabalho é uma delas, até porque, ter uma profissão é essencial para sobreviver. Esta fase da vida começa com a escolha do curso de graduação, segue com a fase pós-diploma, quando chegam as primeiras experiências profissionais, e se estabiliza com a conquista de espaço na área. Claro que não se pode esquecer que grande parte das mulheres ainda precisam se preocupar com os filhos e com a família.
Seja qual for a profissão, geralmente, essa é a trajetória de uma mulher no mercado de trabalho. Mas, o que fazer quando já possuímos a experiência necessária e queremos optar pelo que é melhor para nós? O ideal é definir um projeto de vida e seguir em frente, mesmo que seja necessário mudar de emprego.
A jornalista de longa data, Heloísa Noronha, que passou por diversas redações, incluindo jornais impressos e revistas como Nova, Contigo e Corpo a Corpo, sem contar os livros publicados, é um bom exemplo de profissional que escolheu o conforto, após anos de muito empenho. Até pouco tempo atrás, Heloísa precisava enfrentar o trânsito pesado de São Paulo, todos os dias, ao sair de São Caetano do Sul, que fica na região do Grande ABC, para chegar até a redação da revista na qual ela trabalhava, localizada no bairro Casa Verde, zona norte de São Paulo.
Como a jornalista também colabora na editoria de comportamento do Portal UOL, decidiu que seu trabalho, na área de revistas, seria somente como freelancer, ou freela, como o jornalista que colabora com reportagens, mas que não possui vínculo com a revista é chamado na linguagem das redações. A opção de ser freela permite que Heloísa continue escrevendo suas matérias para a revista, sem precisar estar na redação todos os dias. O trânsito caótico de São Paulo, agora nem pensar. Além disso, a jornalista pode dedicar mais tempo aos projetos paralelos, como seu próximo livro, que desta vez será ficcional, sem contar que ela também pode ficar mais com a família.
A rotina profissional de Heloísa é um bom exemplo para mulheres que já possuem certa experiência, em determinada área, e que agora querem optar pelo bem estar. Para quem trabalhou tanto tempo e, muitas vezes, passou por momentos difíceis, chega a fase de fazer escolhas. Seja para tirar projetos pessoais do papel, realizar sonhos ou curtir mais a família, essa é a hora. Se a vida é cheia de etapas, é preciso saber aproveitar e enfrentar cada uma delas, assim como fez a jornalista e escritora Heloísa Noronha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário