Por Nilton Carvalho
“Comecei devagar e derrotei o Sr. Turguêniev. Treinei e derrotei o Sr. de Maupassant. Lutei dois rounds difíceis com o Sr. Stendhal e fui ligeiramente melhor que ele. Mas ninguém nunca vai me pôr num ringue com o Sr. Tolstói, a não ser que eu enlouqueça”, disse certa vez o escritor Ernest Hemingway.
Por incrível que pareça, eu tive uma sensação parecida quando terminei de ler o romance Guerra e Paz, do escritor Leon Tolstói, na última sexta-feira. Não que eu queira me comparar aos escritores citados por Hemingway, isso nunca, mas porque eu realmente fiquei muito impressionado com a riqueza dos personagens da obra do escritor russo.
O romance, que narra as guerras napoleônicas e ao mesmo tempo traça a história de três famílias aristocráticas da Rússia, é uma aula de humanismo e também de história. Para concluir o livro, o escritor fez uma pesquisa minuciosa e o resultado é uma narrativa surpreendente.
Dentre os principais trechos, eu gostaria de destacar a descrição que o escritor fez de Napoleão, no momento em que o francês está à frente de seu exército, apenas observando o movimento das tropas russas e também a análise sobre liberdade e poder, nas páginas finais do romance. Obviamente que depois de conhecer Guerra e Paz vou querer ler mais obras do autor.
Para quem não conhece “o grande romance da paz”, o recado que deixo é que essa leitura é obrigatória para os amantes da literatura universal, pois trata-se de um recorte histórico, preciso e coeso, que mescla realidade e ficção em meio a um acontecimento marcante na história da humanidade.
Por incrível que pareça, eu tive uma sensação parecida quando terminei de ler o romance Guerra e Paz, do escritor Leon Tolstói, na última sexta-feira. Não que eu queira me comparar aos escritores citados por Hemingway, isso nunca, mas porque eu realmente fiquei muito impressionado com a riqueza dos personagens da obra do escritor russo.
O romance, que narra as guerras napoleônicas e ao mesmo tempo traça a história de três famílias aristocráticas da Rússia, é uma aula de humanismo e também de história. Para concluir o livro, o escritor fez uma pesquisa minuciosa e o resultado é uma narrativa surpreendente.
Dentre os principais trechos, eu gostaria de destacar a descrição que o escritor fez de Napoleão, no momento em que o francês está à frente de seu exército, apenas observando o movimento das tropas russas e também a análise sobre liberdade e poder, nas páginas finais do romance. Obviamente que depois de conhecer Guerra e Paz vou querer ler mais obras do autor.
Para quem não conhece “o grande romance da paz”, o recado que deixo é que essa leitura é obrigatória para os amantes da literatura universal, pois trata-se de um recorte histórico, preciso e coeso, que mescla realidade e ficção em meio a um acontecimento marcante na história da humanidade.
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