Por Nilton Carvalho
A América Latina novamente será palco de um choque ideológico com o governo norte-americano. Tudo começou com o acordo bilateral entre Colômbia e os Estados Unidos, que irá aumentar a presença militar dos americanos na região.
Estados Unidos e o presidente colombiano Álvaro Uribe afirmam que o novo acordo irá intensificar o combate ao narcotráfico e às FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Se aprovada, esta seria a única base oficial na região, já que a base localizada em Manta (Equador) foi desativada.
É claro que os governos latino-americanos demonstraram insatisfação com o acordo. Desde os mais radicais como Hugo Chávez (Venezuela) e Rafael Correa (Equador) aos moderados Lula e Michelle Bachelet (Chile), todos manifestaram o desejo de marcar um encontro com o governo norte-americano para discutir o caso.
Ideologias à parte, novamente surge um delicado assunto político envolvendo o poderio militar norte-americano e sua influência na América Latina. As divergências entre Uribe e Chávez devem se acentuar com o projeto, que pode causar uma corrida armamentista desnecessária.
A tendência é que os governos latino-americanos dificultem o acordo. Muitos dos líderes contrários alegam que os Estados Unidos pretendem trazer para Colômbia uma quantidade desproporcional de armamentos para somente “combater” às FARC e, pelo visto, este polêmico acordo ainda será muito discutido nos próximos dias. Os povos latinos devem enfrentar uma nova tensão armamentista na região.
A América Latina novamente será palco de um choque ideológico com o governo norte-americano. Tudo começou com o acordo bilateral entre Colômbia e os Estados Unidos, que irá aumentar a presença militar dos americanos na região.
Estados Unidos e o presidente colombiano Álvaro Uribe afirmam que o novo acordo irá intensificar o combate ao narcotráfico e às FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Se aprovada, esta seria a única base oficial na região, já que a base localizada em Manta (Equador) foi desativada.
É claro que os governos latino-americanos demonstraram insatisfação com o acordo. Desde os mais radicais como Hugo Chávez (Venezuela) e Rafael Correa (Equador) aos moderados Lula e Michelle Bachelet (Chile), todos manifestaram o desejo de marcar um encontro com o governo norte-americano para discutir o caso.
Ideologias à parte, novamente surge um delicado assunto político envolvendo o poderio militar norte-americano e sua influência na América Latina. As divergências entre Uribe e Chávez devem se acentuar com o projeto, que pode causar uma corrida armamentista desnecessária.
A tendência é que os governos latino-americanos dificultem o acordo. Muitos dos líderes contrários alegam que os Estados Unidos pretendem trazer para Colômbia uma quantidade desproporcional de armamentos para somente “combater” às FARC e, pelo visto, este polêmico acordo ainda será muito discutido nos próximos dias. Os povos latinos devem enfrentar uma nova tensão armamentista na região.
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