Por Nilton Carvalho
A aula se aproximava do fim, eram quase dez horas da noite, e o pessoal da universidade já estava pronto para seguir o rumo de casa, de repente, tudo escureceu. Num instante todas as luzes se apagaram gerando a tradicional gritaria celebrando a saída antecipada.
Acredite, esta situação foi apenas uma entre as milhares que ocorreram na última quarta-feira, 10 de novembro, quando um inesperado apagão atingiu dezoito Estados brasileiros deixando mais da metade do país na escuridão.
Com cem por cento dos semáforos desativados os congestionamentos se multiplicaram ao longo de São Paulo e mesmo com todo o efetivo da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) nas ruas, o caos era visível por todos os lados.
Pessoas presas em elevadores tiveram que controlar o medo em meio ao tumulto que se espalhava, hospitais apelaram à energia de geradores para continuar cuidando dos pacientes e estações de metrô serviram de quarto para as pessoas que ficaram presas durante o trajeto.
A escuridão se estendeu além das fronteiras do Brasil, chegando até a capital do Paraguai, Assunção, que atravessou os mesmos problemas que as cidades brasileiras. O Uruguai também participou do apagão, o que mostra que a dimensão da pane nos geradores foi bem mais grave que se podia imaginar.
O ministro de Minas e Energia Edson Lobão, alegou que chuvas e trovoadas ocorridas na região da subestação de Itaberá provocaram um curto-circuito na transmissão de três linhas da usina de Itaipu. Mas, emissoras norte-americanas divulgaram que o blecaute teria sido obra de maléficos rackers.
Teorias conspiratórias à parte, a escuridão provocou uma grande confusão em todos os Estados atingidos. Seja provocado por relâmpagos ou terroristas digitais, o que se pode dizer é que o incômodo apagão fez muita gente tomar banho frio antes de sair para o trabalho no dia seguinte.
A aula se aproximava do fim, eram quase dez horas da noite, e o pessoal da universidade já estava pronto para seguir o rumo de casa, de repente, tudo escureceu. Num instante todas as luzes se apagaram gerando a tradicional gritaria celebrando a saída antecipada.
Acredite, esta situação foi apenas uma entre as milhares que ocorreram na última quarta-feira, 10 de novembro, quando um inesperado apagão atingiu dezoito Estados brasileiros deixando mais da metade do país na escuridão.
Com cem por cento dos semáforos desativados os congestionamentos se multiplicaram ao longo de São Paulo e mesmo com todo o efetivo da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) nas ruas, o caos era visível por todos os lados.
Pessoas presas em elevadores tiveram que controlar o medo em meio ao tumulto que se espalhava, hospitais apelaram à energia de geradores para continuar cuidando dos pacientes e estações de metrô serviram de quarto para as pessoas que ficaram presas durante o trajeto.
A escuridão se estendeu além das fronteiras do Brasil, chegando até a capital do Paraguai, Assunção, que atravessou os mesmos problemas que as cidades brasileiras. O Uruguai também participou do apagão, o que mostra que a dimensão da pane nos geradores foi bem mais grave que se podia imaginar.
O ministro de Minas e Energia Edson Lobão, alegou que chuvas e trovoadas ocorridas na região da subestação de Itaberá provocaram um curto-circuito na transmissão de três linhas da usina de Itaipu. Mas, emissoras norte-americanas divulgaram que o blecaute teria sido obra de maléficos rackers.
Teorias conspiratórias à parte, a escuridão provocou uma grande confusão em todos os Estados atingidos. Seja provocado por relâmpagos ou terroristas digitais, o que se pode dizer é que o incômodo apagão fez muita gente tomar banho frio antes de sair para o trabalho no dia seguinte.
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