Por Nilton Carvalho
O novo filme de Martin Scorsese, Ilha do medo, cujo protagonista é Leonardo DiCaprio, estreou nos cinemas brasileiros na última sexta-feira, 12 de março. O longa é baseado no livro homônimo do escritor Dennis Lehane, conhecido por seus romances policiais no estilo Edgar Allan Poe.
Scorsese e DiCaprio já estiveram juntos em outros trabalhos como Gangues de Nova Iorque, O aviador e Os infiltrados. Mas, em Ilha do medo, a dupla decidiu apostar num projeto mais ousado. Na trama, DiCaprio é o agente federal Teddy Daniels, que vai até um hospital psiquiátrico, localizado numa ilha, para desvendar o sumiço de uma paciente.
Entretanto, uma série de acontecimentos colocam em xeque o que realmente está acontecendo no hospital. No filme, o agente sonha com seu passado e, entre memórias e realidade, tenta escapar do inevitável. Tudo parece suspeito e o desfecho imprevisível, o que leva o público a querer desvendar o mistério também.
O onirismo pelo qual o agente federal vivido por DiCaprio atravessa dividiu um pouco a crítica, mas, é peça fundamental no longa com pitadas de noir dirigido por Scorsese. Uma história onde há diversas possibilidades e apenas um final. O derradeiro instante em que o mistério é esclarecido, revelando a realidade e os delírios por trás do suspense. A parceria entre Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio continua rendendo bons frutos.
O novo filme de Martin Scorsese, Ilha do medo, cujo protagonista é Leonardo DiCaprio, estreou nos cinemas brasileiros na última sexta-feira, 12 de março. O longa é baseado no livro homônimo do escritor Dennis Lehane, conhecido por seus romances policiais no estilo Edgar Allan Poe.
Scorsese e DiCaprio já estiveram juntos em outros trabalhos como Gangues de Nova Iorque, O aviador e Os infiltrados. Mas, em Ilha do medo, a dupla decidiu apostar num projeto mais ousado. Na trama, DiCaprio é o agente federal Teddy Daniels, que vai até um hospital psiquiátrico, localizado numa ilha, para desvendar o sumiço de uma paciente.
Entretanto, uma série de acontecimentos colocam em xeque o que realmente está acontecendo no hospital. No filme, o agente sonha com seu passado e, entre memórias e realidade, tenta escapar do inevitável. Tudo parece suspeito e o desfecho imprevisível, o que leva o público a querer desvendar o mistério também.
O onirismo pelo qual o agente federal vivido por DiCaprio atravessa dividiu um pouco a crítica, mas, é peça fundamental no longa com pitadas de noir dirigido por Scorsese. Uma história onde há diversas possibilidades e apenas um final. O derradeiro instante em que o mistério é esclarecido, revelando a realidade e os delírios por trás do suspense. A parceria entre Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio continua rendendo bons frutos.
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