Por Nilton Carvalho
O Museu Metropolitano de Arte de Nova Iorque respirava os ares de mais um dia de visitas na movimentada cidade norte-americana. O respeitável acervo do museu atrai milhares de visitantes todos os anos, grande parte, vinda de diversos lugares do mundo.
Mas, para a surpresa de todos, na última sexta-feira um fato inusitado acabou chamando a atenção. Uma das visitantes conversava com amigos enquanto apreciava as obras de arte quando, acidentalmente, caiu sobre um importante quadro de Pablo Picasso. O tombo provocou um rasgo vertical de 15,24 cm na parte inferior da pintura.
O rasgo acertou em cheio a história da arte. A obra danificada, O Ator, pintada entre 1904 e 1905, é uma raridade que pertence ao chamado “período rosa” do artista. O museu classificou dano como “discreto”, mas, especialistas afirmam que restaurar uma obra com mais de cem anos é tarefa das mais difíceis.
O acaso parece mesmo perseguir o legado de Pablo Picasso. Em 2006, o proprietário de um cassino em Las Vegas perfurou o quadro Le Rêve, de 1932, ao apoiar o cotovelo na obra. Sobreviver ao tempo e escapar dos tropeços corriqueiros da vida são os principais desafios a serem superados, para que a obra do mestre espanhol continue sempre a fascinar o universo da arte.
O Museu Metropolitano de Arte de Nova Iorque respirava os ares de mais um dia de visitas na movimentada cidade norte-americana. O respeitável acervo do museu atrai milhares de visitantes todos os anos, grande parte, vinda de diversos lugares do mundo.
Mas, para a surpresa de todos, na última sexta-feira um fato inusitado acabou chamando a atenção. Uma das visitantes conversava com amigos enquanto apreciava as obras de arte quando, acidentalmente, caiu sobre um importante quadro de Pablo Picasso. O tombo provocou um rasgo vertical de 15,24 cm na parte inferior da pintura.
O rasgo acertou em cheio a história da arte. A obra danificada, O Ator, pintada entre 1904 e 1905, é uma raridade que pertence ao chamado “período rosa” do artista. O museu classificou dano como “discreto”, mas, especialistas afirmam que restaurar uma obra com mais de cem anos é tarefa das mais difíceis.
O acaso parece mesmo perseguir o legado de Pablo Picasso. Em 2006, o proprietário de um cassino em Las Vegas perfurou o quadro Le Rêve, de 1932, ao apoiar o cotovelo na obra. Sobreviver ao tempo e escapar dos tropeços corriqueiros da vida são os principais desafios a serem superados, para que a obra do mestre espanhol continue sempre a fascinar o universo da arte.
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